22 de fevereiro de 2012

é difícil compreender como é que nós, geração de 80, com exemplos destes, escapámos às malhas do álcool e das drogas duras.

Ora vejamos.

Lindsay Lohan em Pai para mim, Mãe para ti, aaaawww que ruiva sardenta  fofinha querida amorosa:


Lindsay hoje:

O Macaulay Culkin, Sozinho em Casa, mítico.


O próprio agora, todo chupadito, 'tadinho.


David Hasselhoff, o cinto, o cabelo, o olhar, a pose!
Kitt Kitt, vem-mi'buscá!


Hasselhoff, hoje:


Humpf! 

Edição ao post original. E continua: 

Sara Norte em Médico de Família, que ar tão amoroso e saudável!


Sara Norte, hoje, depois da decisão inteligentíssima de huuum, ora o que vai ser o almoço? Um Big Mac? Uma lasanha do Lidl? Naaa, uns sacos de haxixe. E bota abaixo.






16 de fevereiro de 2012

aiii!


Trabalhar cansa a minha beleza.



13 de fevereiro de 2012

até fico com pena de não gostar de coca-cola.




Ignorando a alusão ao dia piroso, anúncio com elevado grau de fofura!

9 de fevereiro de 2012

6 de fevereiro de 2012

e não me venham dizer que é de mim., que eu é que sou maldosa e anti-cristo e vou apodrecer no Inferno. Ou então façam o favor de me definir "bem material".

Como um filho da mãe me roubou a antena do carro há uns tempos, tenho de me sujeitar à escassa lista de hipóteses que o meu rádio - pobrezinho! - consegue sintonizar. Vai daí, o piqueno sintoniza a rádio Canção Nova [aaaah, é que era mesmo o que estava a apetecer!]. E eis que ouço:

Deixe o Senhor entrar no seu coração. Despoje-se dos bens materiais. Os bens materiais não interessam, não têm valor. O que tem valor é a riqueza do espírito que permite que Ele actua em nós. Aproveitamos para lembrar que estamos com promoções na nossa loja, informe-se etc, etc, etc.

más interpretações do post abaixo.

Ei pessoas! Eu não disse que estava a ficar pra tia como quem se queixa. Mas é que meeeeeeeeesmo de todo. 

Nem me deixem comentários em tom de oooh, coitadinha da moça!, não fiques triste que ainda há esperança para ti! É que tendo de escolher, assim de repente, apetecia-me mais levar uma carga de porrada do que estar casada e com filhos, cruzes credo váderetro. E deixava de poder sair todos os fins-de-semana?!... (Só para vocês verem a minha lista de prioridades!). E além disso, a minha relação com crianças é um bocadinho parecida com a minha relação com os cães. Suportável desde que mantida a distância de segurança de 20metros. Ou se estiverem a dormir. Ou de açaime e/ou trela. (*). 

A maioria das pessoas de 24 anos estarem casadas ou com filhos é, para mim, um fenómeno muito estranho. E não no bom sentido da estranheza.



(*) Vá, este último talvez só aplicável aos canídeos

5 de fevereiro de 2012

Cat, a ficar pra tia.



Já andava a suspeitar disso desde há um tempo. Andava a fingir que não reparava, a enganar-me mentalmente com uns ahh, deve ser impressão minha! Não deve ser assim tão grave! Mas não, é mesmo. E desde que, ontem, vi mais um convite de casamento é inadiável admitir o inegável: as pessoas que andaram comigo na escola estão todas casadas ou em vias de e/ou com filhos.


Já dizia o Jim, people are straaange...!


1 de fevereiro de 2012

Resolução do problema Gelly Já.


Ontem, em pleno momento de insanidade, fiz uma coisa quase inédita para mim: inscrevi-me num ginásio. E neste preciso momento estou a equipar-me para fazer uma loucura ainda maior que a de ontem: ir ao ginásio. Sim, usá-lo para o propósito para o qual ele foi criado.

As máquinas têm um ar tão solitário e feiote que vou começar por uma aulazinha de grupo - vou arrepender-me da terminação -inha, eu sei. Step. Também podia fazer um stepzinho na vida real, tipo deixar de usar o elevador para subir dois pisos. Mas vá, uma coisa de cada vez. Se não regressar é porque não sobrevivi e podem dizer à minha irmã que lhe deixo os meus Vans cor-de-rosa, que sei que ela adora.

 Tenho de ficar assim até ao Verão.

 
O de 2012. 


31 de janeiro de 2012

naaaaaaaaaaa!

roupa assimétrica é uma cena que não me assiste meeeeesmo nada.


26 de janeiro de 2012

Segunda reacção:



Whaaaaaat? Isto tudo de descontos?
Vão roubar pra estrada! #@$§ !

já sei, poupar, poupar, poupar! (*) mas vá, agora deixem-me ficar feliz por um bocadinho.

Hoje recebi o meu primeiro ordenado. 

Primeira reacção: 
estou rica!



 

(*) pelo menos até ao dia em que acordarmos e o Euro já não valer nada. Depois podemos fazer aviõezinhos com as notas.


18 de janeiro de 2012

24 anos é demasiado cedo para iniciar a fase descendente, nãããooooo!

Isto sou eu, 

do umbigo para baixo e dos joelhos para cima: 




E não, não é a parte de ser saborosa, fresca 
ou feita a partir de ossos de vaca.

E isso não é fixe porque há seis meses atrás não era assim.

15 de janeiro de 2012

shuif, não tarda dou por isso e já tem idade para ir para a escola primária!

Três anos de blogue. 

Obrigado a quem está desse lado.



13 de janeiro de 2012

home sweet home ♥

E pronto, doze dias depois de me mudar, a minha casa nova já está praticamente toda composta. Gosto taaaanto.



11 de janeiro de 2012

são 22h15 e eu vou dormir agora e isso é muuuito triste.

Vida de médico cansa com'ó raio, é o que vos tenho a dizer. Também podia ter tido a inteligência de não ter ido a uma aula experimental de dança contemporânea na véspera de fazer o meu primeiro banco. Se calhar estava um bocadinho menos em sofrimento e com menos dores musculares agora. Juro, nestas últimas horas de urgência, se me sentasse naqueles cadeirões onde se sentam os doentes (ah, sortudos, malvados!), adormecia ali. 


Quando tiver mais tempo, venho contar-vos mais coisas da minha vida nova, la la laaaa. Boa nooooite.

30 de dezembro de 2011

résumé


Esta era a parte em que eu dizia que 2011 foi um ano maravilhoso e resumia as coisas espectaculares que vi, fiz e aconteci. Mas não é verdade. 2011 foi um ano um bocado - hmm, como hei-de dizer? - merdoso. Um ano esquisitinho, chato. Já previa que seria assim. 

Estou com bons pressentimentos para 2012. Este ano, pela primeira vez em muitos, ano novo, vida nova vai ser mais do que uma frase feita. Achei que era uma decisão inteligente desistir de fazer listas de resoluções de ano novo quando percebi que as minhas listas eram iguais todos os anos e que não, não conseguia moderar o meu mau feitio; não, não ia começar a fazer desporto; não, não ia ter tempo para ler mais.

Meus cupcakes de amora, um 2012 cheio de abraços apertados e quentes, gargalhadas fáceis, surpresas boas e sacos cheiinhos de gomas, já que estamos a falar de coisas importantes. E não me venham cá com conversas blá blá blá crise blá blá blá crise, que se eu quiser deprimir, vou ali pôr na sic notícias e já venho.  

E amanhã, divirtam-se como o sabem fazer que contagem decrescente é só uma noite por ano e sabe tão bem. Eu voooou!





28 de dezembro de 2011

26 de dezembro de 2011

vá destino, já provaste que tens um sentido de humor peculiar. podes parar por aqui?

Ora, qual é a probabilidade - quaaaal? - de, no dia que eu tinha escolhido para contar aos meus pais sobre o meu namorado de há mais de ano e meio, um senhor que só me/nos viu uma vez na vida há umas semanas e que conheceu o meu pai há 15 minutos, comentar esse assunto com ele? Fui tãããooo enterrada!


Deve ser a mesma probabilidade que a de trazer os boxers dele para lavar, misturados com a minha roupa, tururuu.

24 de dezembro de 2011

22 de dezembro de 2011

e assim se vê a quantidade de coisas inúteis, merdas e merdinhas e merdunfas e coisas que pensamos que um dia qualquer - por exemplo, no de São Nunca à tarde - vamos precisar e brindes e amostras e papéis do professor Karamba e porcarias que uma pessoa junta.


Tenho a minha vida encaixotada e envolvida em folhas de jornal e naqueles coisinhos com bolhas que apetece rebentar e vai estar espalhada por três casas diferentes antes de estar arrumada no sítio certo. Mudanças são cá uma canseira, humpf.


Eu sabia que devia ter arrumado as coisas da faculdade ao longo dos anos em vez de guardar tudo para arrumar no fim!

21 de dezembro de 2011

cat a ir contra os seus princípios.

Uggs sempre foram uma coisa que não me assistia. Qu'hórror! Pantufas é em casa, olha-me aquela ali, esqueceu-se de se calçar antes de sair de casa! Ó Cátia Vánessa, queres que eu te empreste dinheiro para comprares calçado a sério? Tururuuuu. 

E agora olha...! Não me perguntem o que calcei no Sábado à noite. Posso sempre alegar que não são minhas (não são mesmo, foi a minha irmã que me emprestou!). Mas não deve faltar muito até adquirir umas. Ou duas, umas pra rua e outras pra dormir, que depois de pousar os pézinhos dentro de tão acolhedora e aconchegante bota (vá, chamemos-lhe assim!), só apetece não tirá-las nunca. 

Vá, podem gozar porque eu sou uma vendida e mereço.





19 de dezembro de 2011

uma coisa bonita de eu e o meu homem irmos estar em cidades diferentes no próximo ano (*)

Posso escrever-lhe cartas de amor.

Daquelas a sério, escritas em papel e enviadas por correio.




(*) Lembrem-me de, durante o ano, estar assim sempre tão animada, está bem?

18 de dezembro de 2011

15 de dezembro de 2011

programas altamente mas que são bastante prejudicados por serem apresentados por pessoas tão irritantes e ridículas que dão vontade de as colocar em frente a uma máquina de dar socos. no mínimo.


O Elo mais Fraco por Pedro Granger.


É o único, na verdade. Mas é tão exímio naquilo que faz - e não, não foi um elogio! - que achei que merecia uma categoria só para ele.

14 de dezembro de 2011

como a Bimby faz parecer que eu sou a mãe e que a minha mãe é que é a filha.

A minha mãe adquiriu uma dessas coisas espectaculares que faz tudo sozinha, menos ir às compras e limpar a casa. Na altura, ela andava doidinha de todo. Mas sempre pensei que estivesse a presenciar um momento daqueles como quando me ofereceram o carro da Barbie no Natal. Na primeira semana, muito giro, vrrum vrrum, sim senhor, não o largava. Na segunda, já só peguei nele duas vezes. E na terceira, já nem sabia onde o tinha largado porque já me tinha fartado dele. Mas não. E se há prova disso, é que ela habita a nossa bancada da cozinha há mais de um ano e o entusiasmo e discurso elogioso não esmoreceu. 

Ora, eu acho que a minha mãe me devia incentivar a aprender a cozinhar de forma tradicional. E apesar de os meus dotes culinários tenderem para zero, acho que a Bimby é uma substituta muito fraca do prazer de cozinhar (quando consigo cozinhar uma coisa sem a queimar, a sério, fico mesmo satisfeita). Nem da colher de pau a mexer a comida. Nem do cheirinho a refogado que sai do tacho e enche a cozinha. Nem da aventura que é uma pessoa (uma pessoa como eu) tentar evitar uma queimadura, esgueirando-se estoicamente do azeite a ferver que salta por todos os lados, quando tento fritar alguma coisa, usando a tampa da frigideira como escudo protector da cara. Enfim, todos os dias uma nova aventura!

Mas a mãe discorda. E não há legumes que ela me veja a picar sem me dizer Então mas estás a fazer isso à mão? Se usásses a Bimby, eram só x segundos e ficava muito melhor. (Ya mãe, obrigado pelas doces palavras de encorajamento!). E eu tento fazê-la perceber que o tempo que ia demorar a consultar o livro, encontrar a velocidade e o tempo pra Bimby fazer determinada coisa a determinado alimento, ligá-la, pô-la a trabalhar da forma certa e, no fim, lavar o jarro (é jarro o nome que se dá ao recipiente?) é maior e mais stressante do que fazê-lo à mão. Portanto, obrigadadinho Bimby, han? Por inverteres os papéis. Por me fazeres parecer uma mãe que não quero cá nada dessas modernices! e por fazeres a minha mãe parecer a minha filha, a tentar convencer-me, A sério, é super fácil, eu ensino-te! Quando te habituares, não queres outra coisa.

 
Texto que estava há muito tempo no forno, à espera de sair
e que acabei de cozer depois de ler o post da Rosa Cueca sobre o mesmo tema.

13 de dezembro de 2011

sugestões, pleeeease.

Agora posso ler coisas que não Medicina. Ieeeeei. E que saudades tenho der ler tanto como lia antigamente! Estou quase a acabar este:



e a gostar muito. 
E estou necessitada de sugestões.

Ah, e não sugiram Nicholas Sparks, Paulos Coelhos, Margaridas Rebelo Pinto e outros tais, please. Essa fase passou-me aos 14 anos. Nem livros de fantasia estilo Eragon, Harry Potter, Lord of the Rings, que eu prefiro levar uma carga de porrada do que ler isso. Nem livros de auto-ajuda ou O Segredo que isso desperta em mim tendências suicidas. E homicidas, por vezes. Nem Dan Brown. Nem ficção científica! De resto, mais ou menos marcha tudo. Mas sou mais de Kafka, Boris Vian, Oscar Wilde e Saramago.

11 de dezembro de 2011

9 de dezembro de 2011

uuu-uuuh, activismo político bravo e corajoso!


Hackers com intenções políticas? 


Amiguinhos, isto é uma forma de expressarmos o nosso descontentamento pelas medidas do governo: 



Isto, não: