31 de julho de 2011

29 de julho de 2011

digam comigo: ooohhhh!

 

(A do meio então, aww, coisa mai'fofa!)



Bom fim-de-semana

meus pequenos mafarricos.

28 de julho de 2011

os diferentes conceitos de arrumação em relação à enorme pilha de folhas que habita em cima da minha secretária.

Mãe: 
( o que ela acha que eu devia fazer)

Analisar uma a uma e dar a todas um destino. As da faculdade para os respectivos dossiers de cada cadeira; os artigos  para o dossier de coisas da estúpida da tese; as folhas que já não interessam, reciclar ou usar como folhas de rascunho; os recibos pôr numa pasta-de-coisas-importantes (hum?); as fotos que andam para ali perdidas pôr no quadro de cortiça ou num álbum; a publicidade, género o catálogo da Calzedonia de 2009: lixo.


Eu: 
Pegar no monte, pô-lo debaixo da secretária (longe do campo visual) e depois logo se vê.



27 de julho de 2011

não encontrei título para isto.

As igrejas e os cultos religiosos - católicos, pelo menos, que não conheço mais nenhuns - assustam-me. As igrejas são demasiado grandes, demasiado frias, demasiado impessoais. O eco que faz lá dentro intimida. As figuras de santos são feias, frias e assustadoras e - parece! - a qualquer momento vão começar a seguir-nos com o olhar. Acho tudo perfeitamente preparado para, a qualquer momento, ouvir bater uma claquete dum filme de terror. Não me transmite nenhuma sensação de paz, de harmonia, de amor, de comunicação, de partilha. Os rituais não me apaziguam (apaziguam alguém?), transtornam-me.

O meu avô morreu há quatro meses. Desde então - e exclusivamente por vontade da minha avó, última da última geração crente da minha família - tem sido um sem fim de rituais aos quais não me posso escapar por causa dela. Logo naqueles dias seguintes foi tudo de fugir: primeiro o velório, depois o velório outra vez no dia seguinte. Felizmente, não tinha grande (hum, nenhuma?) experiência em velórios. Ter o meu avô à minha frente, morto, gelado, arroxeado, olhos azuis baços, impecavelmente penteado e vestido com o seu fato preferido... A minha avó aos gritos abraçada a ele. Pessoas a entrar, pessoas a sair, pessoas que eu nem sabia quem eram a levantarem-lhe o pano para lhe ver a cara. Pareceu-me tudo tão anormal, tão desnecessário. Pareceu-me tudo uma profanação tão grande. Depois a missa do sétimo dia, a do primeiro mês, segundo mês, terceiro, quarto mês - and so on!. Por mim, mais do que basta. O único motivo pelo qual me arrasto todos os meses até à maldita missa é o de fazer companhia à minha avó. Porque aquilo, para mim, vale zero. É até uma grande merda, pra dizer a verdade. Não ajuda as pessoas a sofrer mais ou a sofrer menos, a sentir mais ou menos a ausência, não ajuda no luto. Nem sequer à minha avó, que é a única não ateia/não agnóstica, ajuda. Faz só com que ela passe a missa a chorar baixinho. Ou menos baixinho, quando não consegue abafar. E o resto do dia também.


26 de julho de 2011

hann..

Se calhar devia ser um bocadinho - um bocadiiiiinho só! - 
menos amiga dos senhores monhés.

25 de julho de 2011

obrigado mãe, obrigado pai e viva o ensino público.




E nem vamos dar início à discussão sobre o facto das camisolas do Benfica, especificamente - allez allez allez, Benfica, alleeeeez! - serem consideradas vestuário indigno p'los senhores de tal instituição.

24 de julho de 2011

23 de julho de 2011

a Amy vai dar mais trabalho que os habituais defuntos.




Para fabricar a conversinha post mortem 
do costume do aaaah, era uma jóia de moça!





21 de julho de 2011

mas não é por isso que não somos espectaculares, han?, ponto assente.



Em Portugal toda a gente tem uma opinião sobre tudo. Toda a gente acha que de certeza determinada coisa aconteceu de determinado modo. Trazem-se discussões para a mesa como se se tratasse do vizinho do lado e como se tivéssemos testemunhado a situação. Os gajos dos tribunais e os que investigam os casos é que não pescam nada daquilo. É que está mesmo na cara que... ! Seja a Maddie, o Carlos Cruz, o Angélico ou o a Sónia Brazão.

É como a chico-espertice ou o desenrascanço, pronto, nada a fazer. Somos assim. [E como o dizer que as coisas são assim, nada a fazer !]

19 de julho de 2011

sinceramente, estou um bocado chateada porque preferia golfinhos.

Vocês não sabem mas o Zêzere é o meu rio. O da minha terra. Home, sweet home. Do meu paraíso à beira-rio plantado, ♥, do qual não consigo estar mais de uma semana afastada sem ficar com a neura. E tem sido uma paródia com isto do crocodilo que não estão bem a ver. Eu vou continuar a ir, tranquilamente, a banhos de rio na esperança de que Zé Croc não decida fazer a sua primeira vítima mortal. 

Agora a sério, 

primeira testemunha:  oftalmologista!

segunda testemunha: se fumar marijuana, não pratique canoagem.



 

17 de julho de 2011

14 de julho de 2011

imaginação fértil.

Acontece determinada coisa:



Os filmes complexos que o meu cérebro - até ser confrontado com a verdade - fica a imaginar que aconteceram em vez do acontecimento supra-citado que aconteceu de facto:





13 de julho de 2011

a isto chama-se: Cat em plena harmonia cromática II.


ou então, sangria branca da mãe do Pedro.


11 de julho de 2011

depois disto, a vida nunca mais será a mesma.


É oficial. Acabei de entrar na fase os-meus-amigos-estão-a-casar (*). Não é um conhecido, não é um vizinho, não é um colega de faculdade, não é um filho dos amigos dos meus pais, não é Manel do café. É o meu melhor amigo. Vai casar. Isso é tão estranho e faz-me sentir a mim tão crescida que parece que quem vai casar sou eu. Juro.



(*) Na verdade, desconfio que não seja uma fase, que seja este o primeiro e único casamento do grupo durante muuuito tempo. Porque quase todos temos poucas perspectivas / vontade / interesse nessa grande instituição. 

10 de julho de 2011

7 de julho de 2011

tenho bilhetes grátis, já tinha referido o facto?


Vou pôr-me a caminho do Alive. 7, 8 e 9. Espalhar o terror. 

Até domiiingo!


Iggy, o senhor alérgico a t-shirts.



5 de julho de 2011

e os nomeados para Prémio de Maior Palhaço são:




(não precisam de se dar ao trabalho
são só rufos de tambores)




um, Batatinha




dois, Nobre.



Declaro aberta a votação.





4 de julho de 2011

quê, os príncipes não são todos como os da disney?


Eu também chorava se me casasse com uma pedra de mármore com alta produção de filhos bastardos que beija de olhos abertos. Tenta de novo a fuga, Charlene, que desta vez os gajos não estão à espera! Go girl. Podes ficar no meu quarto em Lisboa, se quiseres, que eu agora não vou estar por lá. 



3 de julho de 2011

1 de julho de 2011

la la la la... e vem-nos à memória uma frase batida.


Hoje é o último dia de seis anos. Os seis anos mais rápidos de sempre. Daqui a 10 minutos atravesso as portas do hospital de santa maria como aluna pela última vez. Hoje é uma mistura de orgulho, excitação, receio, vontade, nostalgia e outras coisas tais. Hoje é um dia emocionalmente confuso, agridoce. Falem cuidadosamente comigo que isto é mais ou menos como a tpm mas um bocado mais estranho e sem a parte da má-disposição.

Hoje acabo o curso de Medicina.  

Curso 2005-2011, até já.