26 de setembro de 2010

25 de setembro de 2010

23 de setembro de 2010

Motivos pelos quais, para mim, a moda de passerelle é uma coisa e a moda de rua é outra diferente.

 
 Colecção Out/Inverno Dolce & Gabbana
  


 
  Colecção Out/Inverno Luis Vuitton


 
  Colecção Out/Inverno Chanel.



 

  Colecção Out/Inverno Dior.


 

22 de setembro de 2010

Kustu - fuckingloveyou - rica.



A minha alma-gémea creativa (*) é o Kusturica. 
Vá, e o Tarantino também é um bocadinho.





(*) Isto se eu criasse arte, filmes, música, alguma coisa. Note-se.

21 de setembro de 2010

Este post ia chamar-se "desgostos amorosos" mas está a soar-me tão piroso, tão à Tardes da Júlia que não sei que faça.

It sucks, é verdade. Mas é uma ingenuidade acreditar que o Tempo não cura tudo, tudo, tudinho. Mesmo que leve anos, passem vendavais, tsunamis ou outros desastres naturais, vão pessoas, venham pessoas.


Falo principalmente dos primeiros. Quando não se sabe lidar com a coisa. Quando era tudo cor-de-rosa, país das maravilhas, mimimi e de repente, olha, merda pr'aquilo tudo. E embarca-se numa espécie de egocentrismo. Muito dramalhão, uso abusivo de palavras drásticas, acreditamos piamente que - afinal não vai ser só em 2012 - o mundo vais mesmo acabar ali. Achamos que nunca ninguém sofreu tanto como nós, que nunca ninguém sentiu tão intensamente aquilo que estamos a sentir, achamos que Maria Madalena quando se arrependeu, não chorou nem um dos terço dos baldes que nós chorámos. Irritam-nos os clichés - precisamente como o do tempo curar tudo - e ai jesus, credo, meu deus, nossa senhora, buda, alá  e mais não-sei-quantos deuses e santos e anjos e arcanjos ali todos de repente invocados em vão. Achamos que buaaaaa, já nem conseguimos dizer o que é que achamos porque entretanto começamos a soluçar. A Kleenex agradece o aumento dos lucros mensais. Não queremos saber de nada, regredimos a esta fase, como se tivéssemos de novo três anos:

Mas mais tarde ou mais cedo, geralmente mais tarde, tchanaaam!, ficamos curados. Curados na verdadeira acepção da palavra. Não o curado de estar sempre ansioso por saber onde a pessoa está, o que é que faz, com quem é que anda. Não o curado de procurar ver a pessoa. Não o curado de procurar não ver a pessoa. Não o curado de, de vez em quando, ainda ficar a pensar naquilo antes de adormecer. Não o curado de pensar E se... seguido de uma série de conjecturas estúpidas. Não. O curado de cicatrizado, arrumado, indiferente.

E é muita energia investida em sofrimento. É um desperdício. E agora - pelo menos eu - quando olho para trás, não consigo fazer outra coisa que não rir-me de mim própria e disso tudo. E pensar Era tão pateta, aiiii, se eu soubesse o que sei hoje!


Não, não arrumei nenhum caso pendente recentemente, obrigado. 
É só uma divagação abstracta, sem relação espaço-temporal com nada. 

20 de setembro de 2010

Querem rir-se um bocado?


Há uma discoteca em Ibiza onde uma garrafa de água, das pequenas, custa 20 euros. 

Era só isto. Ide em paz, agora.

15 de setembro de 2010

My B-day.


Hoje.

23. Auch.
 

13 de setembro de 2010

Yes.



Se casar engorda, tenho boas probabilidades de continuar magrinha.


12 de setembro de 2010

11 de setembro de 2010

Ideia genial.

Ora, o ano passado fiz uma whislist de prendas de aniversário pra vocês não terem dúvidas no momento de me oferecer coisas. Acontece que não me calhou nada. Talvez tenha sido um bocado exigente. Então este ano, tive a brilhante ideia de reduzir a lista a apenas uma item (que, por acaso, já constava na lista do ano passado). 

Assim, podem todos fazer uma vaquinha e empenhar os vossos esforços numa única e exclusiva direcção, meus pequenos bambis.


Esta:


Pode ser em segunda-mão que não me importo. 
Tem é mesmo de ser cor-de-rosa.

Obrigado. 

10 de setembro de 2010

Epifania que só me surge agora depois de anos de engano.

As pessoas completam-se por serem diferentes 
e não por serem parecidas.



9 de setembro de 2010

Lili.


É a minha melhor amiga desde os três anos. Ou deeeesde os trêêêês aaaaanos (ler com guinchinhos enquanto espetam três dedos da mão direita à frente dos olhos assustados do vosso interlocutor), como apregoamos, orgulhosas e emocionadas, a toda e qualquer pessoa que se cruze no nosso caminho, seja no meio da rua, seja na fila da casa-de-banho, quando já enfiámos álcool q.b. no bucho.

A Lili é - muito provavelmente - a minha única e verdadeira grande amiga mulher. Sou mais de amigos. Todas as minhas relações com pseudograndesamigas têm terminado em tragédia. Às vezes em tragicomédia, tal é o estado nem sei se ria, nem sei se chore. Já não lamento nada, nenhuma. E é verdade que se me f*odem também consigo ser bem fodid@ como retribuição. 

Aos 4 anos gostávamos de levar no mesmo dia, pra Pré-Primária, aquela camisa esverdeada com uns desenhos (ui, linda!) que tínhamos igual. Aos 8 lamentávamo-nos que os nossos pais não tivessem comprado casa no mesmo bairro (apesar de morarmos pertíssimo). Aos 10 fomos actuar na festa de Natal da escola, por opção própria, com o espectacular outfit escolhido por nós de calças de ganga e t-shirt branca. Aos 11 enrolámos uma folha de papel do caderno e acendemos na lareira, pra ver o que era fumar. Aos 12 imitávamos as Spice Girls, ela era a Geri, eu a Emma e inventávamos coreografias para a If you wanna be my lover, you gotta get with my friends (...). Em todas as idades sempre falámos, falámos, falámos, falámos, falámos. Gostamos as duas abusadamente de rir e de falar. Sei que, em grupo, acabamos por, inconscientemente, monopolizar as conversas e ficar a falar de coisas nossas. Hoje em dia, poucas coisas mudaram. Continuamos a passar por loucas. Só por darmos concertos requeridos por absolutamente ninguém, para todo um parque de campismo às 6 da tarde. Ou por molharmos belgas em Baileys – à falta de leite. Ou por coreografarmos músicas pimba de uma forma absolutamente espectacular.

A sensação que tenho é que, sempre que estamos juntas, não falta mais ninguém. Nós chegamos. Nós gostamos. Podemos ir passar um fim-de-semana só as duas ou irmos sozinhas para um festival onde não conheçamos ninguém que bastamo-nos a nós próprias e divertimo-nos, como nunca, sozinhas.

Eu estou em Lisboa, ela está no Porto, encontramo-nos todos os fins-de-semana quando vamos a casa e, ainda assim, é das pessoas mais presentes na minha vida. Nos últimos vinte anos nunca falhou e sei que, no matter what, nunca vai falhar. E temos tantos episódios, tantas recordações, tantos ataques de riso, tantas parvoíces, tantos abraços, tantas conversas, tantas noites, madrugadas, tantos olhares cúmplices, tantas private jokes, tantas histórias para contar.

 Só pra vocês quase verem como nós somos giras. E modestas.

8 de setembro de 2010

Tempo, vá lá, foda-se, passa devagar!


Estou quase quase quase nos 23 anos e fico tão depré só de me lembrar.

E não venham cá com coisas que eu sou assim toda sensivelzinha e afectada com a idade, desde os 18.

7 de setembro de 2010

E não é que resultou mesmo?

Em desespero de causa, escrever num cartão retirado directamente do lixo o destino pretendido e pedir boleia à borda da estrada, de polegar ao alto. Especialmente se forem raparigas.

2 de setembro de 2010

Quem vem?



Eu vou pôr-me a caminho que a vida são dois dias e o Avante são três.