29 de dezembro de 2010

Cat. a fazer opções erradas desde 1987.

Huuuuummm...

Atirar-me às dezenas de artigos que tenho de ler sobre "síndrome de abstinência neonatal em filhos de mães toxicodependentes" que é o espectacular tema da minha espectacular tese, sem a qual não acabo o meu espectacular curso 

ou

dedicar-me a uma coisa madura e extremamente útil para a sociedade em geral e para a minha pessoa em particular como, haaannn... fazer desenhos no Paint ? [exemplo de coisa aleatória inútil, de entre tantos que poderia dar!]


 
 Paaaaaaaiiiint! Óbvio.


[ E mais gosto do tema. Gosto muito mesmo, fui eu que o escolhi.] 

 

15 comentários:

Midnight in Lisbon disse...

Nunca se sabe a obra de arte que pode sair do paint!

S* disse...

O tema até parece porreiro, de facto. Mas não podes desperdiçar a tua veia artística.

Dexter disse...

Isso faz-me lembrar a minha pessoa, na seguinte situação:

- Junho de 2010, em pleno Mundial, a oral de agregação à Ordem aproxima-se...o que é que o Dexter prefere: estudar o seu fantástico tema sobre a nova acção de impugnação do despedimento, ou papar todos os jogos e resumos do dito certame futebolístico? Escolha difícil...

Rita disse...

O tema é interessante sim senhor. Depois mostra algumas obras-primas sff.

Andreia disse...

E tenho a certeza que hão de sair dai espectaculares obras-primas, que no meio de tanta espataculariedade (bela palavra hein?) hás de arranjar uma óptima solução...afinal de contas é o que fazemos todos =p (tipo eu, que devia estar a terminar um trabalho para entregar dia 3 e ainda nem o comecei!)

beijinho*

Lady Me disse...

Paint, muito mais interessante xD

A quem o dizes. Tenho um trabalho para entregar até dia 31 de Dezembro e estou aqui! Tão giro que é ser procrastinadora!

Anónimo disse...

No Paint? Consegues fazer alguma coisa de jeito no Paint?
Bem, sempre deve ser mais interessante do que abstinência "no natal". Nem "no natal", nem no ano novo. Abstinência é como o fascismo: "fascismo, nunca mais" loool

Cat disse...

Kahkba, ah pois!

S*, veia artistica, referes-te ao Paint, certo? :P

Dexter, humm, aposto que o teu coração nem balançou (futebol, logo!). Mas o Mundial não era uma coisa que pudesses controlar, já eu PROCURO e invento coisas estúpidas pra fazer, pra não ter de trabalhar.

Rita, mostro pois! :D

hernameishistory, a solução é sempre a mesma...mesmo em cima da hora, entro em pânico e fecho-me em casa a fazer tudo o que devia ter feito ao longo de meses :/

Lady Me, oooh, tranquila, ainda faltam DOIS dias até dia 31, tens muito tempo :P

Fresco_e_Fofo, então não? O Paint é espectacular, uma fonte infidável de possibilidades.

Gema disse...

Só o nome assusta :S o Paint como é óbvio é a melhor opção a tomar, porque só o nome da tua tese dá pesadelos LOOOOOL

Odalisca disse...

abstinência neonatal... fiquei esclarecida... -.- :P

Joana disse...

cat querida... dá me energia para ir pegar nos 10 dossiers que devia ter na ponta da lingua e nao tenhO!

eu tb arranjei uma tese pomposa... agr vontade de lhe pegar, esquece! ja entreguei os pedidos e autorizações... supostamente devia comecar a tratar dela... mas custa tantoooo!

B. disse...

De cada vez que pego nos livros e no portátil para mestrar, arranjo coisas melhores para fazer...é um facto!

Kikas disse...

boa escolha :D eu divirto-me no paint.net! também é rudimentar - para a minha cabecinha tem que ser - mas com mais funcionalidades :p

Alice disse...

Olá Cat!

No final da minha licenciatura fiz uma dissertação acerca do tema a mulher grávida e as substâncias psicoactivas, sendo a pergunta de partida "Em que medida o consumo de substâncias psicoactivas é influenciado pela gravidez da mulher?".
Não é exactamente o que estás a fazer, uma vez que uma tese requer muito mais profundidade, mas gostaria de te deixar a bibliografia que utilizei, pois pode ajudar a nível de enquadramento teórico.

Bibliografia:
Angel, P. (2002) “A mulher toxicómana” in “Toxicomanias”, Lisboa, Climepsi Editores

Cardoso, Susana e Manita, Celina (2004) “Mulheres toxicodependentes: o genero na desviancia” in Revista Toxicodependências, volume 10, n.º 2, pp.13-25, Edição IDT

Coelho, Zara (2004) “Mães que “geram” toxicodependência: figuras do feminino no discurso das campanhas públicas”, Porto, Edições Universidade Fernando Pessoa

Correia, Maria de Jesus (1998) “Sobre a maternidade” in Análise Psicológica, 3 (XVI), pp.365-371, Publicação do Instituto Superior de Psicologia Aplicada

Costa, Isabel Freitas (2001) “Reflexões sobre a mulher toxicodependente e a maternidade” in “A mulher toxicodependente e o planeamento familiar, a gravidez e a maternidade”, Lisboa, Edição da Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso

Farges, F. & Hautefeuille, M. (2002) “Gravidez e toxicomania” in “Toxicomanias”, Lisboa, Climepsi Editores

Flores, Irene (1997) “Maternidade e Toxicodependencia” in “Toxicodependencia no feminino”, Sintra, Editora SMAG

Frazão, Carla & Pereira, Maria Elizabete & Amaro, Fausto & Teles, Louise da Cunha (2001) “A mulher toxicodependente e o planeamento familiar, a gravidez e a maternidade”, Lisboa, Edição da Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso

Guerreiro, Cristina (2001) “Reflexões sobre a mulher toxicodependente e a gravidez” in “A mulher toxicodependente e o planeamento familiar, a gravidez e a maternidade”, Lisboa, Edição da Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso

IDT, I.P. (2005) “Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências 2005-2012”, Edição IDT

Navarro, Maria Cristina (2006) “Gravidez e Maternidade – Representaçoes e tarefas de desenvolvimento” in Psicologia da Gravidez e da Maternidade, Coimbra, Quarteto Editora

Neto, Domingos (1996) “Tratamento Combinado e por etapas de heroínodependentes: características e evolução de uma amostra”, Lisboa, Universitária Editora

Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (2003) “Relatório Anual 2003: A evolução do Fenómeno da Droga na União Europeia e na Noruega”, Luxemburgo, Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias

Patrício, Luís Duarte Baptista (2002) “Droga para que se saiba”, Lisboa/Porto, Figueirinhas

Pinto-Coelho, Manuel (1993) “Toxicodependência – A liberdade começa no corpo”, Lisboa, Fim de Século
Quintas, Jorge (2000) “Consumo de drogas: realidades e representações sociais” in Revista Toxicodependências, volume 6, n.º 3, pp.29-42, Edição IDT

Ribeiro, João Salvado (2001) “Tornar-se toxicodependente: opção ou fatalidade?” in Revista Toxicodependências, volume 7, n.º 3, pp.73-78, Edição IDT

Sommer, Manuel (2004) “Carreiras de Saída da Toxicodependência”, Lisboa, Climepsi

Teles, Louise da Cunha (2001) in prefácio de “A mulher toxicodependente e o planeamento familiar, a gravidez e a maternidade”, Lisboa, Ediçao da Fundaçao Nossa Senhora do Bom Sucesso

Cat disse...

Alice, PRECIOUS! Obrigado. Não é exactamente o mesmo tema mas vai ser-me muitissimo útil, visto que vou fazer a minha tese em Psiquiatria e, portanto, uma abordagem psiquiátrica da coisa e não propriamente pediátrica ou obstétrica. Vou abordar, de certeza, factores que influenciam o consumo de drogas na gravidez e por aí.. Obrigado mesmo! :)