Pronto, agora tornou-se pessoal. Forever Young é, provavelmente, a música da minha vida. E o Jay-Z prostituiu-a, xuningzou-a [é um neologismo que eu inventei agora, pode ser?], esse grande idiota. Se no post abaixo estava só ligeiramente chateada, agora ofendi mesmo.
8 comentários:
Não esquecer que a versão original é dos Alphaville. E não dos Youth Group.
Podia ser bastante pior. Começo a pensar que já se fez tudo em termos musicais (e literários e cinematográficos) e já raramente seremos surpreendidos.
opá, parem lá :( odeio estas versões novas da merda! viva os originais :D
P., sim, é verdade (até fui mudar o link por causa das coisas). Mas gosto muito da versão e do vídeo dos Youth Group (nada a ver com estas modernices). Hum, não percas já toda a esperança de ser supreendido ;) [Ou então vai vert "The Tree of Life", se é que ainda não viste]
Kikas, biiiiba! :D
Forever Young a música duma vida? Credo? Uma catástrofe deste nível... só se fizerem de ti Fedra.
Lamento ter de te dar a conhecer estas coisas! =/
É o que eu digo, quando a falta de inspiração não dá para mais, faz-se merda com o que já existe!
Panurgo, com certeza fazemos uma interpretação diferente da música. Ou da vida.
Mushroom, estás perdoada ;P
Ainda não vi o The Tree of Life, mas já está na lista de filmes a ver. Quanto ao resto, ainda consigo ser surpreendido de tempos a tempos, embora isto vá um pouco do gosto de cada um. Em termos musicais, Matt Nathanson (Kiss Quick). Em termos literários, David Nicholls (Um Dia). Em cinema... Sou sempre um pouco mais crítico. Já vi bastantes filmes este ano, entre os quais alguns que considero muito bons. Mas não o suficiente para considerar que me surpreendessem.
Oh! Sad face! :S
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