30 de abril de 2010

Hoje é à Bruta.

Com tudo a que têm direito. 

 Bom fim-de-semana

meus waffles com muito chocolate e morangos e 
gelado e tudo e tudo e tudo.


A coisa mais importante deste fim-de-semana vai ser: Benfica, Benfica, Benfica. Benfica, Benfica. E eu não sei onde vou estar a comemorar, se na Luz, se pendurada na perna  da estátua do Marquês, se aos gritos num carro em andamento. Logo se vê.

É que as tatuagens e os piercings são caros com'o raios!

Como é que aquele pessoal freak tem a lata de andar a pedir dinheiro na rua, todo cheios de piercings e tatuagens?

[Já para não falar que têm sempre uma matilha de cães atrás, para sustentar.]

29 de abril de 2010

NO-JO.

Ora, é verdade universal que os All Star são para ser usados até estarem um caco. Os meus estão porcos, pretos, rotos, desfiados, desbotados, a desfazer-se, cheiram mal, o que em tempos foi branco, agora é castanho, com linhas a sair das costuras, deixam entrar chuva e as letras All Star já desapareceram. Mas é assim que eu gosto deles. 

...All Star acabados de sair da loja? Blhec, qu'a nojo, detesto. Com aquele ar estúpido e imaculado e brilhante. Até tenho vergonha de andar com eles.

Peço a toda a gente para me pisar, só para ficarem com um ar menos idiota.



[ Depois disto, vou viver no sobressalto de que a dita-modas Katyzinha me leia, descubra que eu uso "Áll Stars e calças coladas ao pacote" e me chame "bimba de merda". As minhas noites serão intranquilas, depois de hoje. ]

28 de abril de 2010

Pessoas boazinhas provocam bocejos.

Ora, eu acho que têm uma ideia muuuito errada de mim. Acho que vocês acham que sou queridinha só porque gosto de cor-de-rosa e de bolinhas e lacinhos e gatinhos e docinhos e coisas vintagezinhas e outras tais acabadas em -inhos e -inhas

Calúnias, senhores. E tenho a alegar, em minha defesa, que o maior elogio que já me dirigiram foi - e passo, alegremente, a citar - És requintadamente má. Amei.

 E não é bom?

27 de abril de 2010

Hoje estamo sentimentais, ai estamos!

Adoro ter irmãos. Por mim, em vez de sermos três, até podíamos ser seis ou sete, que não me ia queixar e já dava para formar uma equipa de futsal, com suplentes e tudo. [ Aliás, no Verão passado, andámos a massacrar os meus pais para fabricarem mais um. Mas não foi boa ideia. Porque o único resultado palpável foi a minha mãe deixar de nos falar, sempre que iniciávamos o tema. ]

Para começar, os irmãos servem para fazer e dizer tudo aquilo que nunca poderíamos fazer e esperar perdão, a mais nenhuma pessoa. Podemos dizer disparates, gritar, estrebuchar, chamar nomes, todos de parvalhão para cima, claro está!, puxar cabelos, andar à porrada (em minha casa, dantes, aquilo era quase wrestling), fazer-lhes coisas que quase lhes provocam ali uma paragem cardíaca, bater portas, dar estaladões, partir-lhes o nariz. É espectacular.

É diferente de todas as outras relações do mundo. Compreendo isso a toda a hora. Quando nos entendemo-nos só com o olhar. Quando, constantemente, estamos a dizer as mesmas frases ao mesmo tempo, sem combinar. Ou nos nossos múltiplos códigos e piscares de olhos e pontapés debaixo da mesa e encolher-de-ombros e revirar-de-olhos. Ou quando nos encobrimos uns aos outros. Ou quando, num momento, tudo muda e basta suspeitarmos que um de nós está mal, para nos unirmos numa super potência invencível.

 

[ André e Joana, gostaram? 
Então enjoy it  porque esta lamechice não se repete tão cedo!]

26 de abril de 2010

Apesar de compreender mal português, o pobrezinho conhecia a palavra "enfarte".

A médica com quem estive, na sexta-feira, na Urgência Central, disse a um doente ucraniano, de 39 anos, O senhor provavelmente está a ter um enfarte, por isso vai ficar cá umas 4/6 horas em vigilância, ok?, exactamente com o mesmo tom com que se diz Olhe, o senhor está com uma constipaçãozinha, vai só ali tomar um cházinho de mel e limão qu'isso já passa, ok?, tum tum, duas pancadinhas nas costas, até já e volte sempre.

Obrigado maus exemplos, por me mostrarem como não quero ser.

25 de abril de 2010

23 de abril de 2010

Porque a vida começa ao fim-de-semana.

Bom fim-de-semana

meus cupcakes amorosos.

Hipoteticamente falando... (*)


(*) i.e., se eu achasse que o casamento é uma coisa boa.

22 de abril de 2010

Mas pronto, RAP é RAP, uma pessoa perdoa tudo.

Fiquei um bocadinho sentida com o Ricardo Araújo Pereira. Quase ao ponto da minha boca se contorcer num beicinho, quando lhe ouvi uma piada repetida no programa do Bruno Nogueira, no Domingo. A do Um dia deitei-me e era uma pessoa normal, no outro dia acordei e era a Miss Dezembro, a propósito da capa da Playboy. Já o tinha ouvido dizer isso, algures.

Não gosto de ouvir piadinhas repetidas, tipo fórmula inesgotável, nem às pessoas "normais", quanto mais a um génio daqueles. Mas vá, isto entretanto, passa.

21 de abril de 2010

I refuse !

Se este dia alguma vez chegar, estão autorizados a atirar-me da Ponte 25 de Abril (*).

Um dia, o mais provável é tornares-te num chato, deixares de sair à noite e começares a levar-te demasiado a sério. Nesse dia, vais começar a vestir cinzento e bege, pedir para baixar o volume da música e deixar a tua guitarra apanhar pó. Vais tornar-te politicamente correcto, socialmente evoluído, economicamente consciente. Vais achar que tens de ir para onde toda a gente vai e assumir que tens de usar fato e gravata todos os dias. Nesse dia, vais deixar de beijar em público, as tuas viagens serão mais vezes no sofá e dormirás menos ao relento. É oficial. Vais entrar na idade do chinelo e deixar de ser quem foste até então. Vais deixar de te sentar ao colo dos amigos e vais esquecer-te de como se faz um quantos-queres ou um barco de papel. Vais ficar nervosinho se não trocares de carro de quatro em quatro anos e desatinar se o hotel onde estiveres não te der toalhas para o teu macio e hidratado rosto. Vais tornar-te muito crescido e começar a preocupar-te com tudo e com nada e a não fazer nada porque "Vai-se andando" e a vida é mesmo assim. Vais dizer "não" mais vezes, vais ter mais medo, vais achar que não podes, que não deves, que tens vergonha. Vais ser mais triste.

Um dia vais achar que sair à noite é ir pôr o lixo ao contentor.

[ Diz que o texto é da Sumol. Mas eu roubei à minha querida Mary ]



(*) Mas assim mais pra noite, bem depois da hora de ponta. Que eu não ia ter um falecimento tranquilo, sabendo que tinha causado distúrbios no trânsito.

20 de abril de 2010

Grupólicos

Os grupos são um fenómeno fascinante no mundo do - não menos fascinante - Facebook. (Ler com a ironia que a frase merece!)

Ajuntamentos de pessoas que adoram o sentimento de comunhão de gostos e ideais com os demais. Oh! ( Mão epicamente colocada na testa). Haverá coisa mais linda que esta? Os meus preferidos são os que se intitulam "Grupos de pessoas que ... ", para esclarecer logo ali à partida que se identificam como humanos e não como canídeos ou como fungos ou como insectos, não fosse dar-se o caso de se instalar a dúvida. Posto este esclarecimento, passemos adiante.

Hipoteticamente, qualquer pessoa poderia pertencer a quase qualquer grupo. Porque existem grupos para todos os gostos. Grupo de Pessoas que é Contra a Violência Doméstica, (Quê? Alguém é contra a violência doméstica?! Não po-de!), o Grupo de Pessoas que Tem Cabelo Castanho, o Grupo de Pessoas que Odeia Acordar Cedo, o Grupo de Pessoas que Não teve Gripe A, Grupo de Pessoas que Adora Dormir no Sofá (escandaloso!), o grupo Parti-me a Rir quando o Pedro Abrunhosa se Espalhou (é que isso não aconteceu a ninguém, obrigado por partilharem, a sério), o grupo A Minha mãe tem Maria no Nome, o Grupo de Pessoas que Adora Cães, o Grupo de Pessoas que NÃO joga Farmville (até tinham subido na minha consideração por isso. Mas desceram logo a seguir ao criar um grupo para o anunciar). Sabem que até existe o Grupo de Pessoas que é Contra o Facebook? Não acham isto espectacular?

Também me fascinam um bocadinho os grupos reivindicativos. Os que vão mudar o mundo, tudo via FB, sem sequer levantar o rabo gordo da cadeira. Como o Grupo de Cidadãos que Exigem a Demissão de José Sócrates. Ou o Grupo de Pessoas que Quer que na Extravangaza Carregamento = Saldo. Claro que a Vodafone e  José Sócrates já nem dormem descansados, desde o dia em que se depararam com tais grupos. Ou ainda os humanitários, bem ao estilo Não vamos permitir mais a exploração infantil em países de Terceiro Mundo. É que, após inúmeras intervenções políticas e diplomáticas falharem, teve de se recorrer a uma situação drástica mas eficaz: criar um grupo no Facebook para resolver, logo ali, a situação, pimbas.

E não, obrigado, não quero criar nem pertencer ao Grupo de Pessoas que Odeiam Grupos. That's fucking stupid.


19 de abril de 2010

Para uma pessoa tão preguiçosa como eu, discordar de uma tolerância de ponto é porque a situação é mesmo crítica.

A pessoa que não vai ver o Papa de certezinha absoluta sintética e analítica, sou eu. Nem que me pagassem ia. De forma nenhuma.

Se eu for sair e só voltar para casa de madrugada, alguém me dá tolerância de ponto na manhã seguinte? Não. 
Se eu acordar e simplesmente me apetecer ficar o dia todo com o rabo alapado no sofá, alguém me dá tolerância de ponto? Não
Quando o Benfica for campeão, alguém me vai dar tolerância de ponto para eu festejar? Não
Alguém me vai dar tolerância de ponto para eu ir logo cedinho para o Rock in Rio no dia de Muse? Não.

Ora, isto, para mim é que são situações realmente importantes. O Papa vir a Portugal é como os Tokio Hotel virem a Portugal: é-me indiferente, desde que não seja apanhada pela confusão de pessoas tresloucadas. Por isso, acho mal. E é mais do mesmo, desigualdade para com as minorias. E isso irrita-me solenemente.

[ E é depois disto que Cat é linchada em praça pública!]

18 de abril de 2010

16 de abril de 2010

Porque eu adoro a ronda-Belém do costume...

Starbucks, pastéis de Belém, rio, CCB. Tudo muito bem localizado.


Bom fim-de-semana
meus pastéis de Belém polvilhados com canela e açúcar em pó. 
Muito.


Eu sei que a imagem não é das mais bonitas, daquelas todas pipis. Mas o conteúdo é.  

15 de abril de 2010

14 de abril de 2010

Para mim, um cavalo há-de sempre ser um animal de quatro patas.

E a coisa mais importante e interessante num carro há-de sempre ser a cor. E o aspecto.

Por isso, nunca consegui compreender que um tema tão desinteressante e inútil como carros, exerça um fascínio tal nalgumas pessoas (leia-se, homens). Existem revistas e tudo! Como é possível? Tipo, who cares ?

É por isso que, para mim, os carros mais desejáveis do mundo sempre foram e sempre serão o Renault 5, os Mini e os Fiat 500. Nem digo as reedições, que também são amorosas, mas mesmo os antigos, originais.


13 de abril de 2010

Iniciação à Compreensão das Mulheres, para Homens.

E não digam que não sou vossa amiga.

1. Se uma mulher diz que Não, pode querer dizer que 1. sim, 2. não ou 3. não sabe.

2. Se uma mulher diz que Não se passa nada com aquele tom de voz, passa-se, de certeza, qualquer coisa. E bónus!: são vocês os responsáveis. Podem confiar. Só têm de insistir muuuuito, num período de tempo variável de 2 minutos a 2 dias, para ela dizer. Há sempre a outra opção: puxar pela cabeça e tentar identificar o que fizeram/disseram ou não fizeram/não disseram. Mas como é provável que seja algo completamente inofensivo, aos vossos olhos, esta é de difícil execução.

3. Situação: mulher com TPM. Sugestão: tentem não respirar - ou respirar baixinho, para não a irritar. 

4. Se uma mulher vos pergunta Aquela rapariga é gira, não é? , mesmo que dito com um ar simpático e cúmplice, atenção: é pergunta com ratoeira.


Ainda dizem que as mulheres são complicadas? Tsss, tss!

12 de abril de 2010

Eu cá não consigo ver nada de mórbido num crânio humano.

As pessoas acham que sou esquisita porque quando entram no meu quarto se deparam com um crânio, verdadeiro - conseguido através de métodos ilícitos aproveito já para dizer (*) -  ao lado do queimador de incenso.

Não tenho tendências góticas nem corto os pulsos nem faço rituais de adoração do Demo. Sou só estudante de Medicina, remember? Que já teve de saber ( cof, cof, e ainda sabe!, cof, cof) todos os orifícios pequenos, médios e grande, sulcos, curvas, contracurvas, chanfranduras, relevos, eminências, fendas, cristas, fossas, suturas, tubérculos, protuberâncias e ângulos do crânio. E não são poucos, asseguro-vos.



(*) Roubar é um método ilícito, não é?

11 de abril de 2010

9 de abril de 2010

Vá, açúcar no sangue, já.


Bom fim-de-semana, 

meus cupcakes de amora.



O meu fim-de-semana vai ser politicamente activo. Sim, Cat, cidadã consciente e activa, meteu-se na política, coisa que aliás sempre adorou. Tenho a primeira reunião da Comissão Política de Concelhia como representante da J. Seja lá o que isso for. E estou mais confiante do que nunca de que não é no meio que está a virtude, é à Esquerda, xuxus.

Paz.

Eu preciso é de paz. E harmonia e equilíbrio e essas coisas todas esquisitinhas que nunca estão no mesmo sítio e à mesma hora que eu. 

[ E não é a paz, paz, paz de palmadas no rabo, minhas pequenas mentes conspurcadas.]




 Obrigado pelos comentários no post depressivo, lá em baixo. Sois uns autênticos doces, criançada.


8 de abril de 2010

Tomo sempre as opções certas.

Coisas que eu tinha para fazer esta tarde:

1. Ler e resumir um artigo de Medicina Legal. 
2. Fazer um relatório de um electrocardiograma
3. Redigir uma história clínica de Psiquiatria
4. Rever uma história clínica de Medicina II que está uma porcaria. 
5. Ter uma epifania luminosa de onde resultaria uma ideia brilhante para a minha tese.
6. Limpar o meu quarto nojento.


Coisas que, efectivamente, fiz esta tarde: 

Passear no Chiado, que é um dos meus locais preferidos no Mundo.


Coisas que vou fazer esta noite, em que ainda ia a tempo de me redimir:

1. Ver o Benfica. 
2. Dormir.


6 de abril de 2010

A minha avó tem um sofá com um padrão assim.

E também existem toalhas de mesa. E cortinados. E tapetes.

Eu sei isso tudo. Mas roupinha com rosas estampadas foi mesmo feita para mim. Adoro. Quero todas.


5 de abril de 2010

Panisgas, pá.

Odeio as paneleirices dessas modas metrossexuais que andam p'raí.

1. Homens fazem depilação. A coisa começa logo muuuuuuito mal. Desde quando é que os homens se querem rapados como as mulheres? Que coisa mais parva. Não gosto. Nada mesmo. Nada, nada, nada, nada. Homens querem-se com pêlo, faxavor.

2. Homens demoram séculos a arranjar-se. Tipo, Hellooo! As mulheres é que têm alta manutenção. Os homens é que têm de bufar de impaciência e esperar pelas mulheres. Não é suposto eles demorarem o mesmo tempo - ou mais - do que elas. Não é suposto perderem meia hora a moldar fios de cabelo até ao mais ínfimo pormenor, não é suposto terem um creme hidratante facial e outro de olhos, não é suposto perderem imenso tempo a escolher a roupa com que vão sair. Nada é suposto, está tudo errado. Claro que se quer um homem com bom aspecto. Mas eles sempre conseguiram tê-lo, sem demorar tanto tempo

3. Homens dão palpites sobre a roupa da namorada, como se fossem conselheiros de moda. Ora desde quando é que homem adquiriu direito a ter opinião sobre roupa de gaja? Não tem. Homem que é homem detesta ser arrastado para as compras, entrar e sair em lojas, ser questionado sobre Isto fica-me bem?, Esta saia fica melhor com este top ou com aquele? porque simplesmente não sabe responder, coitado. Homem que é homem tem um ódiozinho de estimação a centros comerciais e não aproveita a tarde de compras para, além de ir aconselhando a menina, ainda fazer umas comprinhas para si.

4. Homens são mariquinhas pé-de-salsa. Agora os homens são todos muito sensíveis, umas florzinhas de estufa. Se podem ter medo, ter muito medo? Claro que sim. Mas se estiverem com uma mulher, tentem não ser o elo mais fraco. Eh pá, não sei, só para transmitir aquela sensaçãozinha de segurança que nós adoramos, por mais que neguemos. A sensação de que podem abraçar-nos e proteger-nos de tudo. Não fujam de um perigo eminente, a toda a velocidade para salvar o coiro, sem olhar para trás e sem nos levar convosco. (Sim, sim, já me aconteceu, sou uma espécie de íman de experiências estranhas!).

4 de abril de 2010

2 de abril de 2010


Bom fim-de-semana,

minhas pequenas tartes de maçã.


Qual é o único senão deste fim-de-semana, que se prevê bom? É que a única coisa má das férias... é chegarem ao fim. Snif.

Pânico.


O meu pai tem Facebook.


A minha esperança é ele ter-me dito Mas não percebo nada daquilo. Pai mais lindo do meu coração, continua assim, na ignorância, que só te faz bem.

Se ele me enviar um convite, rejeito logo. É que no meu Facebook tudo, das fotos, aos comentários, às conversas, é flagrante da má (depende da perspectiva, eu acho que é boa) vida que levo.
Não pode.


1 de abril de 2010

Então no Sábado foi assim.

(Além de, previsivelmente termos ganho, que é claro o mais importante...)

Para o Benfica x Braga foram dois cartazes. David Luiz, dá-me os teus calções, na tentativa de convencer o meu pai que pedir uns calções a um jogador é tão inocente como pedir a camisola e que não havia ali nenhum esquema preverso por trás. O David Luiz não deu. Mas eu ainda não desisti. E outro que dizia We Love Jesus (ler Djizas), que fez um sucesso que não vos digo nada.

A revista Sábado que saiu ontem, de entre os 65 mil adeptos que estavam no estádio, óbvio, escolheu uma foto minha e da fofinha da minha irmã, com os cartazes, para publicar na reportagem fotográfica intitulada Um duelo em trinta detalhes. (...) Veja pormenores que ficaram. Legendaram a nossa foto com Cartazes caseiros de adeptas do Benfica. (Não haviam de ser caseiros? Não tenho nenhum empresa de fazer cartazes, ó!)

Daqui
(Ou pág. 107 da Sábado, em papel, para foto com mais qualidade.)



Foto ali do lado direito, estão a ver? Eu sou a que segura o do We Love Jesus, com um lacinho no cabelo. Fiquei a olhar para o lado, duh. Mesmo assim, gostei. Eu e o David Luiz na mesma reportagem, quase na mesma página, que emoção. Aproxima-se o dia em que tal cena se repetirá...mas a foto será de nós os dois, juntos, em vez de separados (esse pequeno acidente de percurso).

E agora vou tentar deixar de fazer posts sobre futebol, sobre o Benfica e sobre o David Luiz. Sei que ando um bocadinho repetitiva