20 de julho de 2012

oh ironia.

Cat vai ser madrinha de um casamento lindo e maravilhoso no dia 1 de setembro. E, durante três dias, percorreu todas as lojas possíveis e imaginárias de Lisboa, até ficar com bolhas nos pés e dores na cabeça. Todos os vestidos que encontrou eram ou caríssimos ou dentro do estilo dos vestidos abaixo, deixando sempre a nuvem de dúvidas no ar:
Prostituta? 
Drag queen?
Carnaval? 
Vestido dos chineses? 
Navegante da Lua?
Vestido de 1943? 
Patinagem artística? 
Danças de salão? 
Piada de mau gosto? 
Apanhados para a tv (vá, agooora a sério, vão lá buscar os vestidos que vendem na loja!) ?

 


Não é exagero. Já estava mesmo à beira de um ataque de nervos. Depois, numa cidadezinha pequena e sem estar sequer à procura, passa à porta de uma loja que lhe chama a atenção e, em menos de 10 minutos, experimenta e compra o vestido mais amoroso do mundo e que é meeeesmo a tua cara!, com direito a um lacinho e tudo, aaaaaw.

17 de julho de 2012

quero taaaaanto!





todas da Electra

Se destacar mais a marca, haverá alguma probabilidade de se dar o peculiar fenómeno marca-que-oferece-coisas? Eu gostava. Até punha aqui ao lado um gif animado todo quitado. I'm a brand slut.

9 de julho de 2012

inspiiiira, expiiiiira e não penses na saga Hostel I, II e III.


A minha irmã mais nova partiu hoje num interrail com o Alvim (pois, não perguntem...!). E de todos os cenários de terror em que a consigo imaginar por essa Europa fora, a presença do Alvim durante 10 dias inteirinhos é capaz de ser um dos mais temíveis.

5 de julho de 2012

desculpem lá a falta de requinte.



Cat, uma mulher tão fácil de fazer feliz:

caracóis + imperiais + esplanada =  ♥


4 de julho de 2012

parabéns, Lili ❤


Hoje faz anos uma das pessoas mais queridas da minha vida. Vinte e cinco anos. E eu ainda me lembro de termos três. Três! Ainda tínhamos dentes de leite. E ainda me lembro de, nessa altura, começar a sentir que ela era a minha melhor amiga. Título, relação e sentimento que se manteve. Até hoje. E dos três aos vinte e cinco, meus amigos, são muitos anos, é quase uma vida. Muitos parabéns, fófi! E esquece lá a neura dos 25 que daqui a dois meses, e só por solidariedade, junto-me a ti.


22 de junho de 2012

devo levar capacete?

Vou pro S.João este fim-de-semana. Nunca fui. Mas gosto muito do nãomuitomuito que conheço do Porto.

Bom fim-de-semana, ursinhos carinhosos! 




19 de junho de 2012

Cat, a fada do lar.


Fiz uma sopa.  E não é só o creme, ah pois não, tem coisinhas que boiam e tudo! E nenhum dos ingredientes vinha pré-feito, pré-congelado, pré-nada. Fiquei tão orgulhosa que até telefonei à minha mãe para a deixar orgulhosa também. 

Com o rumo que isto tem tomado, temo acerca de qual será o próximo passo.

 Ponto cruz, arraiolos, passar a ferro?



14 de junho de 2012

8 de junho de 2012

" quando for grande quero ser contabilista"

Ouvi uma menina fofinha de 8 anos responder à típica pergunta da treta O que queres ser quando fores grande? com um Quero ser contabilista.

- Contabilista? Os teus pais são contabilistas?
- Não.
- E conheces algum contabilista?
- Também não.

Aiii que até se me apertou o coração. [ E nada contra os contabilistas, vocês são espectaculares, a sério!]. Mas isto será a crise a chegar aos sonhos das crianças? Quando eu tinha oito anos, decorria a bela década de 90, as meninas queriam ser bailarinas, cantoras, actrizes ou astronautas e os meninos jogadores de futebol ou astronautas. Se não for aos 8 anos que uma pessoa acredita que pode ser estas coisas, vai ser quando mesmo?

1 de junho de 2012

Porque não devem seguir os meus conselhos de moda ou Como fazer umas little boobs parecerem ainda mais pequenas.

Com um bikini destes com folhinhos:


Mas, ao menos, estou contente porque tenho um bikini novo fofinho, ah ah.

24 de maio de 2012

❤ London ❤

Vim encantada. Com as cores e o movimento da cidade, com cada recanto que parece saído de um filme, com as pessoas e o sotaque delicioso, com a magnificência dos edifícios, das praças, dos monumentos, com a mescla dos mercados, com os parques reais de perder de vista. É uma cidade inspiradora. Uma cidade onde me consigo imaginar a viver.










As fotos são minhas. 
[E vá, uma ou outra do namorado que tem a mania que tira fotos melhores que eu mas está redondamente enganado, muahahah.]

E depois uma pessoa volta à vidinha normal... onde não existem parques com esquilos. E ainda lhe junta o típico síndrome-pós-férias-de-regresso-ao-trabalho. E custa. Portanto sejam fofinhos e enviem-me um saquinho de gomas pra animar. Gosto de todas, já sabem.

16 de maio de 2012

tenho uma estranha tendência para achar que vou precisar de coisas que cá não uso/preciso/sei-bem-para-que-servem

Necessário, somente o necessáriiiiio porque o extraodinário é demaaaaaais...!

London, here I go! 

 

 

13 de maio de 2012

ai que linda história de amor - e cada vez mais popular - para contar aos filhos, netos e às demais gerações vindouras.


Conhecemo-nos no facebook.

Facebook a substituir jogos de olhares, agora-olho-eu, agora-olhas-tu, os roçar "acidentais" de mãos, os não acredito que também é a tua música favorita! por mensagens pessoais ao estilo És muito gira, nina. Gostava de te conhecer pessoalmente, jinhux desde 2004. 

A substituir aquela primeira visão de um desconhecido que nos deixa o estômago em estado gastroenterite mas em versão-bom por um vou enviar-lhe um pedido de amizade! 

A substituir um o que vou vestir hoje para o impressionar? por um será que ele pôs um like na minha foto nova?

A substituir uma tarde de passeio ao sol por uma tarde no chat.

That's not right.


11 de maio de 2012

como os meus amigos usam o meu conhecimento em 85% das vezes.




Ando a tomar ____________ (inserir nome de medicamento). Posso beber?


[só para verem as pessoas que me rodeiam!]




3 de maio de 2012

ora como hoje toda a gente fala do escândalo Rita Pereira, vamos falar de outra coisa mais escandalosa ainda do que o recatamento do pipi da Ritinha.

A interrupção do ciclo de roubo de antenas de carros
(até lhe mandei um sublinhadozinho para realçar a indignação)

Ora, como uns sabem e outros não, o ciclo de roubo de antenas de carros remonta ao ano de mil novecentos e trocópasso aquando do infeliz acaso de uma rabanada de vento ter feito voar para parte incerta a antena de um carrro. Um só. E aqui se prova o butterfly effect de quando uma borboleta bate as asas num canto do mundo etcetera etcetera pardais ao ninho. E o proprietário do veículo, desgostoso por não poder ouvir os hits do momento e dado não ter leitor de k7s, rouba a antena do carro do vizinho durante a noite num acto de desespero. Vai daí, inicia-se um ciclo - que veio a atingir uma escala global - de roubo de antenas. Ou, para os mais púdicos, circulação de antenas. Um rouba o outro que, dessa forma, ganha o direito de roubar um outro que por aí adiante. Baseado em princípios teóricos, é fácil de compreender que - tirando um ou outro azar ou acidente ocasional - existem mais carros com antenas do que sem antenas. E, portanto, haverá sempre uma antena pronta a ser furtada, como manda a tradição. 

Ora, corria o ano de 2011 quando a minha antena foi levada no parque de estacionamento do Hospital Fernando Fonseca aka Amadora-Sintra (pura coincidência, claro). E desde então - e tentando introduzir-me à mui nobre arte da prática do crime - tenho reparado que a maioria dos veículos não tem antena. Simplesmente não tem. Mesmo os estacionados à noite em sítios isolados, mesmo a pedi-las, nada, nem vê-la! E acho isto es-can-da-lo-so. Portanto preciso saber quem interrompeu o ciclo e levou mais antenas do que precisava e porquê. Agora! Porque já não suporto o desgosto de não conseguir sintonizar rádios que passam Adele 48272847616526273657365 por dia. É que eu adoro Adele. Especialmente em modo mute.


 

1 de maio de 2012

devo preocupar-me? a partir de quantas horas devo contactar as autoridades?



Os meus pais saíram para ir ao Pingo Doce há quase três horas e meia e ainda não voltaram.

26 de abril de 2012

um assunto importante para a sociedade.

Provadores de lojas. O drama. Eu compreendo que seja a coisa tecnologicamente mais difícil de concretizar depois da chegada do homem à Lua. Mas será pedir assim taaaaaaanto que a merda das cortinas tapem realmente o provador de uma ponta à outra? É que uma pessoa é obrigada a escolher entre: 

a)  deixar que as pessoas desconhecidas que passam nos vejam em roupa interior e numas calças que afinal são o número abaixo e não passam das ancas.
                                          
                                                                               ou
b) fazer o malabarismo de segurar uma ponta da cortina com uma mão, a outra ponta com a outra e tentar mudar de roupa com a outra. [Ups, só temos duas!]



 

24 de abril de 2012

23 de abril de 2012

proooonto, eu admito, sou uma pirosona.


Fui ver o Titanic 3D (muito pouco 3D, na verdade). Não consegui resistir. Mas não chorei. E ainda tentei não rir ruidosamente quando ouvi alguém fungar alto.


18 de abril de 2012

11 de abril de 2012

ei pessoas viajadas!


Cat vai a Londres. E é já em Maio. Gritem comigo: ieeeeeeeeeei! 
[ Agora igual mas com os braços no ar: iieeeeeeeeeeeeeeeeeeei! ]

Portanto, aceitam-se conselhos úteis sobre a cidade e a viagem e dicas de sítios fofinhos a não perder. Não vale a pena incluir os clichés turísticos que, obviamente, vou visitar. Obrigaaados.

10 de abril de 2012

Cat - 1 vs. Destino-com-mania-que-é-engraçadinho - 0 !

 Ora, não é que correu bem?

E fiquei convidada para ir lá sempre que quiseres 
e ainda bebi um copo de ginja!




7 de abril de 2012

eu, um íman de acontecimentos constrangedores e improváveis!, acreditem, tudo é possível.

Vou conhecer os pais do meu namorado.
Ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai aaaaaaaaaiii!

Lista de coisas que - sendo eu como sou - podem acontecer: 

um, passar um carro entre o curto período de tempo sair do carro/entrar em casa que passa por cima de uma poça e me dá um banho de água e lama, eles abrirem a porta e verem-me nesta triste figura.

dois, pisar um deles logo à chegada quando os cumprimentar.

três, dar-me um ataque de riso-nervoso-miúdinho. 

quatro, ter o telemóvel com som e a minha irmã - que tem atribuído como toque uma música demasiado pirosa para eu revelar aqui - telefonar-me

cinco, sem querer, a minha mala virar-se e caírem de lá tampões (ou a pílula!).

seis, existirem pastéis de nata ao lanche e eu passar a tarde a rir-me com uma coisinha preta entre os dentes. 

sete, todo um conjunto infindável de outras situações.

3 de abril de 2012